Dou-te uma rosa, Primeira, Com o espinho consagrando O sangue Que de minha mão roubou.
Dou-te meu amor, Primeiro, Com a saudade estrangulando O ângulo Que de tua alma roubei.
2 comentários:
Anônimo
disse...
O espinho, uso como pincel, e mancho meus lábios de vermelho, misturando sangue meu e teu... Assim, frente ao espelho, desfaço os olhos no pranto dos sonhos imperfeitos Vejo o cansaço no rosto e as lágrimas de tristeza, de saudade contida, de cada beijo que nunca aconteceu, orvalhando a rosa que me deste. E gosto de me ver chorar assim, porque te encontro neste choro, porque quanto mais provo o sabor da ausência tua mais sede tenho de ti... Beijos, Poeta.
2 comentários:
O espinho, uso como pincel, e mancho meus lábios de vermelho, misturando sangue meu e teu...
Assim, frente ao espelho, desfaço os olhos no pranto dos sonhos imperfeitos
Vejo o cansaço no rosto e as lágrimas de tristeza, de saudade contida, de cada beijo que nunca aconteceu, orvalhando a rosa que me deste.
E gosto de me ver chorar assim, porque te encontro neste choro, porque quanto mais provo o sabor da ausência tua mais sede tenho de ti...
Beijos, Poeta.
Lindo demais! Um poema cheio de amor e carinho pela amada...
beijos W
Ana W
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