CALDO DE FEIJÃO
Oswaldo Antônio Begiato
Pela manhã acordei cheio de passado.
Assombrado com a beleza do dia imensamente lúcido
Tive vontade de tomar sopa de caldo de feijão.
De ficar, afagando o frio da tardinha, ao redor do fogão à lenha
Observando minha mãe fazer, como fazia naqueles dias de inverno,
A sopa de caldo de feijão com lingüiça caseira e macarrão Ave Maria.
Ave Maria:
- Era a prece que rezávamos antes da refeição
Nos tempos em que tudo era tão abençoado.
4 comentários:
Meu querido Amigo,meu Poeta,como tudo fica tão lindo cantado nos seus
Versos!!
O aroma do Caldo,a Ternura da Saudade atravessaram o Oceano e entraram na minha casa e foram acolhidos no meu coração!
Beijo.
isa,
Olá Poeta!
Concordo plenamente com que a Isa comentou!
Ah! Como é gostoso quando entro em meu blog e vejo que tem nova postagem em "POESIAS"!
PURA ARTE! PURA MAGIA em suas palavras!
OBRIGADA!
Com carinho, Lelê.
Bom dia, poeta-amigo!
Estive ausente, situação esta que ainda não está plenamente resolvida... Mas vim vistá-lo e tive a grata surpresa de me enontrar com suas lembranças ternas... Como é gostoso, e nesse caso literalmente, ir ao passado sem medo... Abraço.
Aproveito o ensejo e, tudo que as amigas disseram; tenho dito!
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