segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
DESERTO
DESERTO
Oswaldo Antônio Begiato
Estou morrendo de sede,
Mas o que fazer,
Se o teu poço é fundo
E minha corda curta?
O que fazer,
Se o teu deserto é imenso
E meu caminhão pequenino?
Um comentário:
Vinicius
disse...
São as mais belas poesias da contemporaneidade. Sou seu fã, Begiato!
6 de novembro de 2014 às 19:49
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São as mais belas poesias da contemporaneidade. Sou seu fã, Begiato!
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